Meu filho só queria jogar Steal a Brainrot — até a RobotBox
- Evandro Kafka
- 9 de set.
- 2 min de leitura
Atualizado: há 1 dia

Se você é pai ou mãe de criança entre 6 e 12 anos, provavelmente já ouviu falar (ou já sofreu na pele) do tal Steal a Brainrot, um dos jogos mais populares dentro do Roblox.
Mas e quando esse “passatempo inocente” começa a virar um vício, roubando horas de sono, estudo e até convivência familiar? Foi o que aconteceu com o Enzo, de 10 anos.
“Eu sentia que estava perdendo meu filho para a tela”
👩👦 Depoimento da Patrícia, mãe do Enzo
“Era sempre a mesma cena: Enzo chegava da escola, largava a mochila no sofá e corria para o celular. O jogo preferido? Steal a Brainrot. No começo eu até achei engraçado: monstrinhos estranhos, sons repetitivos, nomes sem sentido. Mas logo percebi que aquilo estava passando dos limites. Ele já não queria brincar no quintal, dizia que livros eram ‘chatos’ e até deixou o futebol de lado. Quando eu desligava o wi-fi, virava uma guerra dentro de casa.”
A Descoberta da RobotBox
Foi em uma reunião de pais que Patrícia ouviu falar da RobotBox, um projeto de robótica sem telas que promete transformar curiosidade em criatividade.
“Confesso que fiquei cética. Meu filho não larga o celular, como vai gostar disso? Mas decidi tentar.”
O Primeiro Contato
Quando o kit chegou em casa, Enzo olhou desconfiado:
“Isso é de madeira? Não tem vídeo? Cadê meu celular?”
Mas bastou começar a montagem para a mágica acontecer.
“Em menos de meia hora já estávamos rindo porque o carrinho que montamos não andava reto. Ele começou a tentar corrigir, ajustou as peças, e de repente: funcionou. A expressão de conquista no rosto dele não tinha preço.”
O Que Mudou
Com o tempo, o interesse por Steal a Brainrot diminuiu. Não porque Patrícia proibiu, mas porque Enzo encontrou algo muito mais estimulante: criar com as próprias mãos.
📌 Agora ele chama a mãe para mostrar suas invenções.
📌 Fala de engrenagens e motores com brilho nos olhos.
📌 Na escola, está mais participativo nas aulas de matemática e ciências.
📌 O celular não manda mais nele.
O Que Professores Também Notam
A Profa. Mariana, que acompanha Enzo, percebeu a diferença em sala:“Ele parece ter encontrado uma ponte entre o que aprende na escola e algo que realmente gosta de fazer. Está mais focado e menos ansioso.”
A Proposta da RobotBox
Na RobotBox, acreditamos que tecnologia deve desenvolver, não distrair.
Não é sobre demonizar telas, mas sim mostrar que existe outro caminho: experiências educativas, criativas e sem dependência digital.
Assim como Enzo, muitas crianças estão descobrindo a alegria de construir, errar, ajustar e aprender de verdade.
Quer transformar também?
Se o Steal a Brainrot (ou qualquer outro jogo viciante) já tomou espaço demais na sua casa, talvez seja a hora de apresentar um novo desafio para o seu filho.
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🤖 RobotBox — Tecnologia na sua essência.
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